Vinho da bairrada todo ele, com aromas apetrolados(querosene) e resina de pinheiro, leve amanteigado aqui provavelmente a chardonnay a emprestar os seus aromas até porque entra com 50% do lote juntamente com 35% da Bical e 15% da Maria Gomes.
Alguns aromas tropicais, abacaxi e banana a surgirem timidos. Na boca tem acidez tipica da bairrada, bem vincada(talvez pela casta bical essencialmente), crocante e com bastante travo amargo. Final amargo e ligeiramente seco. Nao fez as minhas delicias mas este vinho bem acompanhado por um prato, talvez um leitão da bairrada e porque não uma alheira, isto porque os pratos com mais gordura associados ao amargo e á boa acidez do vinho complementam-se em boa dose. (80 / 100, no continente por ~2,50€)
Quinta dos Roques 2009 (Tinto)
Gostei deste Dão, cacau misturado com amoras silvestres, caruma molhada, aromas tipicos de bosque, alguma resina com uma madeira muito bem integrada e discreta. Na boca é que ele é senhor, tem taninos perfeitamente suavizados e sedosos, bela acidez e uma mineralidade tipica do Dão. Termina longo e picante...assim como guloso.(88/100)
Adega de Vila Real Reserva 2010 (Tinto)
Aromas intensos de fruta vermelha, de esteva, de couro e bastante vegetal. Tem um impacto inicial intenso, mostrando um bocado de alcool já ao nivel do nariz que se vai esbatendo á medida que respira.Na boca é cheio com taninos bastante suaves e gordos, nota-se aqui a rudeza do Douro talvez com cotas mais altas, é tudo ele forte e carregado de aromas e intensidade. Em todo o caso é bastante gastronomico e acompanha pratos de vários géneros, incluido a nossa gastronomia mais rural, ou então massas com molhos mais espessos.(85/100)
Altano Quinta do Ataíde reserva 2008
Vinho feito inteiramente a partir da casta Touriga Nacional, e com os atributos próprios da casta. Fruta bem madura, amoras silvestres envoltas em raspas de chocolate e com a madeira muito bem integrada e ainda abraçados pelos aromas florais da touriga nacional. Especiarias a apimentar o conjunto e de repente se fecharmos os olhos parece que nos encontramos numa adega em plena vindima, estão lá os cheiros tipicos de bagas esmagadas que encontramos em plenas fermentações. Na boca é um vinho ainda bastante jovem, com taninos ainda ligeiramente espicaçados mas a dar uma sensação de textura aveludada misturada com leve secura. Ligeiramente picante e com uma boa sensação de harmonia entre os vários elementos.
Vinho muito bem feito a dar uma bela prova se bebido já, mas sem dúvida este pode evoluir bem em garrafa desde que bem acondicionado. Acompanhou um assado no forno na perfeição, a fruta bem madura acompanha bastante bem a carne crocante e estaladiça assim como a batata doce...(90/100)
Quinta da Lagoalva Talhão 1 2011 (Branco)
Tinha alguma esperança de ter encontrado um vinho branco perfeito para acompanhar uma massa de atum e saiu-me o tiro pela culatra...não é que o vinho não seja bom até porque custou 2,99€ em promoção. Aromas tropicais, banana essencialmente a surgir em maiores tons, algum caramelizado e mentolado a aperfilhar a banana, já na boca desiludiu, algo amargo, acidez um pouco descontrolada e um final curto. É caso para dizer que o peixe morrreu na boca...(78/100)
Serra Mãe reserva 2005
Vinho feito a partir de 100% uva castelão, a denotar uma cor ruby. Tem aromas de framboesa e chocolate negro. Fruto não é muito expressivo, revelando também aromas de caroço de ameixa, bem casado por leve tosta e um toque a especiarias. Na boca é um vinho não muito carnudo, com taninos ainda aguerridos e acidez média deixando a lingua algo adstrigente. Não foi um vinho que me deixou com saudades, talvez já tenha ultrapassado a altura de o beber, apesar que pelo preço de cerca de 4€ até não foi uma compra muito errada...(15/20)
INCANTUM 2007 (Tinto)
Um Douro ligeiramente selvagem e rústico da região de Cima-Corgo, a revelar aromas de fruta madura preta, aromas balsâmicos e a rusticidade a mostrar-se em tons de couro. Cacau em pó a segurar o conjunto, tudo sempre em tons selvagens e rusticos. Na boca é um vinho com concentração, acidez a desaparecer revelando que deve ser bebido já, taninos rusticos e aguerridos. Carnudo e a encher a boca, com final agradavel e persistente. Bastante gastronomico.(16/20)
Quinta do Canto Garrafeira 1994
Esta prometia. Levou-me a tratar a garrafa com cuidado enorme e de maneira diferente.
Foi aberta supostamente para ser bebida 10 horas depois, fui fazendo pequenas provas de forma a perceber se estava no ponto. As horas passavam e o vinho teimava em não abrir. No palato o vinho demonstrava qualidade, a acidez ainda lá estava, a estrutura também e o final era interminável...mas teimava em não mostrar os aromas. E assim foi até á ultima gota para muita pena minha. Ainda tenho a de 1995 vou ver como se comporta. (não atribuo nota)
Quinta da Alorna Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon Reserva 2009
Não fiquei propriamente fã deste vinho, os aromas rodam os frutos vermelhos bastante maduros, para mim fruta em demasia, envolto em madeira que devo dizer, bem integrada. Ligeiramente apimentado e com final redondo e fresco mas um pouco enjoativo para mim devido ao excesso de fruta madura. Acompanhou um cabrito assado e não conjugam muito bem. (15,5/20 e pode encontrar na garrafeira nacional por 6,10€)
Quinta da Alorna Branco 2011Não há muito a dizer sobre este vinho, tem aromas de citrinos, flor de laranjeira, pessego e pronto. Na boca tem acidez q.b., enche a boca e deixa um sensaçao amanteigada. O final é elegante e médio. Nesta gama é um dos melhores brancos sem dúvida, ano após ano. 15,5/20 com um preço de 2,99€ torna-o uma excelente compra.
Dão Álvaro Castro Branco 2009
Um vinho feito de Malvasia Fina, Cercial e Encruzado, castas tipicas da zona do Dão e em que aqui o blend das castas funciona bastante bem. A fruta é do tipo citrina e com uma elegância brutal. Flor de laranjeira a adocicar o conjunto. Na boca o vinho funciona como que num contraste, sendo de travo amargo, verde ainda, faz lembrar laranjas em que quando as abrimos liberta aquela suco extremamente acido. Excelente mineralidade e frescura, terminando com um final seco e acido.
O vinho ainda pode evoluir bem em garrafa, mas pode ser bebido desde já, no entanto aconselho a abrir a garrafa 15 minutos antes porque vai melhorar a prova sem dúvida. Acompanha pratos de marisco e seria um belo vinho de entrada para uns petiscos:)
O vinho ainda pode evoluir bem em garrafa, mas pode ser bebido desde já, no entanto aconselho a abrir a garrafa 15 minutos antes porque vai melhorar a prova sem dúvida. Acompanha pratos de marisco e seria um belo vinho de entrada para uns petiscos:)
Nota pessoal: 16 valores
JP Private Selection Tinto 2009Um vinho feito de 100% Castelão e com estágio de 12 meses em barricas de carvalho. Oriundo de vinhas da denominação de origem Palmela. Os solos arenosos, o clima temperado quente que caracteriza esta região e as vinhas velhas de alta densidade de plantação constituem as condições ideais para a obtenção das uvas de grande qualidade que utilizamos. Método clássico de vinificação. Apresenta uma cor cheia e vibrante, bastante carregada.Rubi intenso.
Após a abertura surgiram notas florais elegantes, frutos vermelhos e marmelada a surgir em pano de fundo, mas notas bastante elegantes, é um vinho ele todo elegante. Entra sedoso na boca e preenche a boca sem arestas, apresentando uma estrutura média mas com taninos bem presentes.Raspas de laranja, dão a sensação de taninos ainda jovens, ou seja, apesar de não ser um vinho para envelhecer, ainda aguarda mais um tempito em garrafa e de certa forma a curiosidade aumenta para o que vai ser este vinho daqui a 3 anos ou mais. A sensação de couro e vegetal dá uma certa austeridade ao vinho. É um vinho que pede comida leve e boa conversa, sendo os pratos tipicamente mediterranicos aconselháveis, podendo mesmo assim acompanhar outros pratos mais pesados, do tipo caça. Gostei bastante, um vinho na onda do Periquita da JMF, mas mais sedoso e estruturado.
Nota Pessoal: 15,5
Quinta da Garrida Dão TT 2008
Este vinho foi eleito pela revista Americana "Wine Spectator" como o melhor da semana, em termos de relação preço/qualidade.
Feito de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaen, denota uma cor bastante carregada, intensa e escura.
Nos aromas torna-se bastante agradável e elegante, mostrando inicialmente bastante fruto preto, chocolate também negro e alguns aromas latico. Café e especiarias iam surgindo á medida que o vinho ia respirando, depois algum fumo e de tosta. O vinho passou por varias fases ao longo da sua abertura e isso impressionou-me para um vinho desta gama.
Mas foi na boca que não me impressionou tanto, faltando alguma estrutura. Um vinho é algo delgado e termina com travo amargo e algo enjoativo. Pareceu-me um dão diferente, mais internacional, mas a revelar algum verdadeiro sentido de colagem á região do Dão....existe algo do dão. Talvez aquele aroma de bosque, terroso...
Notei uns aromas bastante gulosos e doces....de rebuçado de menta.
O final é médio e ligeiramente enjoativo.
Mesmo assim é uma bela aposta e se bem acompanhado pela refeição poderá dar outro animo, pelo que penso que acompanhará bem carnes de ave, queijos amanteigados leves, não muito fortes, uma mistura de queijo de cabra e vaca.
Nota Pessoal: 15,5 valores Preço: 3,29€
Prova Régia Premium Arinto 2010Este já andava atrás dele há algum tempo, gosto do seu irmão mais "barato", menos premium, mas igualmente bem feito. Mas este irmão é mais elegante, mais contido nos aromas, com uma expressividade mais aguçada e elegante. Fruta citrina de bela qualidade, toranja com uma acidez vibrante e crocante mas ainda assim, pronta a consumir e de certa forma madura. Tem um leve resinoso e um algum mel a aparecer por cima destes aromas mais vibrantes a dar um toque de elegancia e harmonia ao conjunto.Belos aromas florais a lembrar flor de laranjeira. Na boca a acidez é vibrante e especiada e de certa forma envolvente na boca, deixando um final prolongado e novamente crocante.Na boca fez-me lembrar a acidez de um loureiro, mas no nariz tem um nicho especial e original. Para quem quiser provar uma casta bastante vibrante e com acidez no ponto este é o arinto perfeito e a parada fica bem alta para os proximos. Perfeito para acompanhar um arroz de marisco, ou um qualquer peixe grelhado desde que não muito gordo.
Preço:3,99€ no El Corte Ingles Nota de prova: 16 valores
Raposeira Espumante Super Reserva Bruto 2005Cor citrina, com uma bolha cheia de vida no copo, espuma elegante e viva. Aromas ligeiramente fechados inicialmente, demonstrando frutos secos e bolo de noz. Ligeiros aromas velhos de cave a despontar em notas suaves e delicadas(como se o velho pudesse ser delicado), mas a verdade é que fica tão bem...dá uma certa nostalgia ao espumante Na boca é fino com uma bolha picante e crocante. Final prolongado e com acidez q.b. Pelo preço este é um espumante a ter em conta para a época natalícia. Muito bom. Acompanhou na perfeição um bolo de chocolate de amêndoa...Este espumante com um prato de carne, tipo arroz de pato não deve ir nada mal...
Nota de Prova: 16,5 valores
Periquita Tinto 2009O rotulo deste vinho é intemporal e marcante(oxalá nunca o mudem...apenas sofreu um restyling)e a verdade é que este voltou aos velhos tempos, de excelente qualidade. Notas de compota de morango, algum melaço a dar uma certa elegância a este vinho e mais...a dar uma certa viscosidade ao vinho e isso a notar-se nas paredes do copo onde as lágrimas descrevem uma bela descida(de rapel...bem devagarinho:)), a doçura a marcar este vinho associada a algumas notas de folhas verdes. No final e após a evolução desta doçura, começam a fazer-se surgir algum aroma algo amargo. Na boca revela uns taninos bastante sedosos e afinados que juntamente com a doçura(aqui novamente) e alguma acidez perfazem um vinho bastante harmonioso. Final medio e com ligeiro travo amargo...mas este amargo é bom...Corpo não muito cheio, é mais elegante e delgado...um belo vinho francês... Este vinho é também ele bastante gastronómico, acompanhando também peixes mais gordos....e saladas mediterrânicas. Perfeito vinho para beber e confraternizar com um grupo de amigos..
Nota de Prova: 15,5
Cor rubi com anel em tons violeta, ainda jovem na cor apesar do estágio em barricas.
Na primeira meia hora apresentou-se em tons verdes, de arbusto, frutos silvestres e caroço de fruto verde.
Na boca taninos ainda verdes e ligeiramente adstrigente, eriçando ainda um bocado a superfície da língua.
Após a primeira meia hora, surgem aromas mais maduros, frutos negros, tipo amora e florais "rosas".
Surge a compota de amora e por cima destes aromas de fruto e floral surge em maior escala o cacau a animar o conjunto. A madeira também aparece em tons tímidos
com o intuito apenas de amaciar os taninos e tornar o vinho elegante. Chegando a 1 hora após a abertura da garrafa surge ainda aromas resinosos e de tabaco a sobrepor
os aromas anteriormente descritos.
Fantástica a complexidade do vinho, durante 1 hora o vinho foi-se transformando e parecia que no final provei 3 vinhos diferentes, isto demonstra a estrutura e
complexidade de um vinho. Verde, depois maduro e finalmente aromas fumados. Muito bem....
Na boca o vinho é sedoso, taninos redondos, e final elegante e sumarento. Bela acidez a dar elegância e frescura ao vinho....
Este touriga não é como os do Alentejo, este não é robusto e cheio, é mais fino e com uma estrutura menos robusta e bastante mineral.
Penso que ainda aguenta mais um tempito em garrafa mas está pronto a beber já se assim quiserem.
Porta dos Cavaleiros Reserva Touriga Nacional 2008 (Tinto)
Caves São João
Castas: Touriga Nacional
Álcool: 13%
Preço: 5,90€ (Pingo Doce)
Nota pessoal: 16,5 valores
Prova de Vinhos Niepoort

O quê: Prova de Vinhos Niepoort
Onde: Wine o'clock
Vinhos provados:
Brancos:
Dialogo é uma novidade desta casa sendo a 1ª vez que o lançam no mercado, o tinto já existe;
Tiara
Redoma
Redoma Reserva, curiosamente este vinho é feito exactamente igual ao redoma sem ser reserva, apenas é escolhido o melhor vinho de uma determinada barrica após as provas feitas pelo enólogo. Acho que neste momento o melhor a beber já é o Redoma , já o Reserva tenho a certeza que vai melhorar com o tempo.
Tintos:
Dialogo
Redoma
Charme
Vertente, simplesmente adorei este vinho é de uma frescura enorme e bastante terroso, mineral, acidez q.b. e muito arbusto.
Batuta
Robustus
Rosé:
Dialogo, não me vou pronunciar muito com este vinho porque tal como disse o enólogo Luís Seabra ou se gosta ou se detesta, obrigado Sr. Seabra eu vou então pela 2ª hipótese, peço desculpa:)
Portos:
Niepoort LBV 2007, adorei este vinho bastante fruta preta, notas de chocolate e bastante apimentado com uma doçura muito elegante a segurar o conjunto, com um bela acidez, ou seja, acidez e doçura ingredientes perfeitos para um vinho envelhecer e abrir daqui a uns anos sem o problema de perder qualidade.
Niepoort BIOMA 2008 Vinha Velha
Niepoort Vintage 2009, claramente um vintage de topo, muito bem conseguido e é um vintage que se bebe já sem problemas ou podemos esperar mais uns anos.
O vintage hoje em dia no meu entender não parece feito tanto para envelhecer mas mais para beber já.
Não me quis alongar muito na analise e descrição dos vinhos da Niepoort até porque alguns mereciam esperar um tempito para se mostrar no copo, visto que os aromas estavam bastante fechados, mas uma coisa se retirou da prova, é que sao vinhos de uma frescura enorme e de uma mineralidade surpreendente, associada a acidez com aromas tipicamente verdes, de arbustos, isto conseguido com o desengace mais prolongado e segundo percebi mesmo durante a pisa feita a pé o engaço mantêm-se parcialmente, aparentemente uma técnica que a Niepoort gosta de colocar nos seus vinhos, ao contrario de muitos enólogos do Douro.
A Niepoort também optou por não fazer agitar as borras que ficam no fundo da barrica, no chamado processo de battonage, ou seja, apenas decidiram mantê-las no fundo, não querendo com isto criar vinhos muito gordos e estruturados, mas antes um perfil mais fino e elegante, mineral.
Saes Tinto 2009

Elaborado a partir das castas tradicionais da região, Tinta Roriz, Jaen, Alfrocheiro e Touriga Nacional.
Este é um vinho marcadamente do Dão, nota-se nas notas elegantes de chocolate, amora, sulfuroso, com uma belo toque resinoso a envolver o conjunto e a deixar maravilhado o nariz de quem o cheira. Tem ligeiro aroma a frutos secos do tipo passas, tostado....e mais uma vez chocolate, este foi aroma que mais sobressaiu juntamente com o sulfuroso.
Quando falo sulfuroso, digo enxofre, mas isto não é necessariamente mau, porque não existe em quantidades que possam provocar algum tipo de problemas de mau estar.
Na boca é guloso, apesar dos taninos serem pouco explosivos...mais regrados mas é excelente na mesma, com um bom final, deixando a boca com um ligeiro adocicado.
Falta um pouco de tanino e acidez.
Posso afirmar pessoalmente, que este é o vinho com melhor relação preço/qualidade do mercado. É um um belo Dão e por 2,99 é uma verdadeira pechincha...adoro e gosto sempre que posso, de voltar a ele porque nunca me deixa ficar mal de colheita para colheita.
Acompanha na minha percepção muito bem massas, risotto, comidas menos fortes, visto que também não tem corpo para aguentar molhos fortes. Apostava também numa sobremesa baseada em queijos de pasta mole mas não demasiado fortes.
Já agora outro belo acompanhamento, seria um jazz com Charlie Haden Quartet West, e recomendo a First Song.
Nota Pessoal:16 valores ,e atenção que não dou 16 por causa da relação preço qualidade, dou 16 porque tem qualidade.
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