Gargalo godello 2011 (Branco)




A casta Godello natural da Galicia que faz fronteira com Portugal a norte do país, tem na região demarcada de Monterrei e Valdeorras o seu terroir por excelencia. Aparentemente esta casta é a Gouveio encontrada em Portugal especialmente no Douro onde entra em lotes com outras castas. Falando do vinho que trazemos hoje tem cor palha dourada bastante cristalina e brilhante, com fruta madura de excelentes apontamentos, tais como pêra assada, e citrinos tais como clementinas com os seus aromas mais elegantes, bonito floral a embelezar o conjunto, ainda algumas sugestões de mel. Na boca é amanteigado e saboroso, algo do genero do chardonnay e por falar do chardonnay nada mais ao acaso porque achei algumas similaridades com a famosa casta francesa, no amanteigado e baunilha. Gostei bastante...(88/100, cerca de 7,50€ no Alcampo em Vigo).

Propostas de verão



Dois vinhos conhecidos do publico geral, 1 deles do Alentejo de um produtor que soma prémios e o outro...bem idem aspas. Solar dos Lobos é uma marca que começa a ficar na retina dos enofilos e publico consumidor pelo seu consumo franco e direto, é um vinho muito gastronómico e apelativo pela fruta apelativa e intensa e com final prolongado. O Vega é um vinho do Douro conhecido recentemente pelo prémio de melhor compra em todo o mundo pela revista americana "Wine Enthusiast", é mais sedoso e menos frutado mas igualmente gastronómico fazendo destes 2 vinhos excelentes acompanhantes do dia-a-dia.
Solar dos Lobos(86/100, promoção a 2,99€ no pingo doce), Vega(84/100, a 3,99€ no el corte ingles).

Prova Régia Arinto 2012


Penso que é um vinho que dispensa apresentações, está para Bucelas como o Muralhas está para a região dos vinhos verdes...dá sempre uma bela prova apesar que este 2012 comparativamente ao de 2011 perdeu em nervo e garra, e ganhou em suavidade, elegância. Precisava de mais acidez para se impor a este calor, é um vinho perfeito para acompanhar queijos de pasta mole e sem grande intensidade. Está bem feito sem duvida mas faz falta a acidez do Arinto, só um bocadito mais...(84/100, 2,99€ no Pingo Doce)

Chaminé Tinto 2011


Que é sabido que 2011 foi um grande ano ao nivel climático já se anda a falar há muito, que isso faz com que o trabalho dos enologos na adega seja mais fácilitado visto que a mãe natureza decidiu ajudar também me parece do senso comum...a matéria-prima usada neste lote de Syrah e Aragonez deveria ser de qualidade é um regresso á grande qualidade que este vinho sempre demonstrou e demonstra nesta garrafa. Aquela fruta madura, com grande expressividade e de grande qualidade, sumarento, é um vinho para se beber descontraídamente e visto que esta não é a melhor altura para vinhos tintos(o Verão parece que apareceu) leve 30 minutos ao frio antes de servir, vai ficar surpreendido. É bom, é barato para a qualidade e acompanha o que quiserem...muito gastronómico.(86/100 a cerca de 4€ no Pingo Doce)

Herdade da Calada JCM 2006 (Tinto)


Vinho feito apartir das castas Alfrocheiro, Trincadeira e Tinta Caiada seguido de estágio de 24 meses em barricas de carvalho da Borgonha. Gosto muito das castas em questão, se bem feito estes lotes dão vinho com boa extracção de cor, aromas intensos a fruta negra, espciarias e afins e este tem tudo e ainda um floral bastante elegante, portanto trata-se de um vinho elegante no nariz. Na boca tem aquele sabor intenso com boa estrutura para aguentar em garrafa. Para já tem um final que é não muito prolongado, mas é bastante intenso e por essa razão a associação com a comida deve ser muito bem feita ou o vinho e a comida saem defraudados...Não é um vinho de massas e com isto quero dizer que não deve agradar a todos, mas aqueles que gostam de vinhos intensos em que a fruta não é o mais evidente(portanto é um vinho de barba rija) este é um bom porto de abrigo e o seu preço de cerca de 7€ não é assim tão desajustado. (85/100)

Bucellas Arinto 2009


O arinto é uma casta que se dá bem essencialmente em todo o país, plantado de norte a sul, aparecem em blends de castas nas regiões demarcadas do Minho, Douro,Tejo, Alentejo mas é em Bucelas que adquire aquele toque especial e que define a verdadeira essência da casta. Este vinho que se trata apenas de um vinho denominado corrente, ou seja, para o consumo do dia a dia é mais do que isso, é um verdadeiro prazer á mesa. A cor do vinho é ainda bastante viva, de um palha dourado e com uma bonita lagrima a escorrer no copo. Que belas notas de evolução, maçã caramelizada, biscoito, marmelo, nêspera, bastante maduro nos aromas de fruta e na boca nota-se o potencial de envelhecimento da casta, bela acidez ainda bem marcante, com boa estrutura para aguentar os anos e termina prolongado deixando uma sensação de viscosidade na boca. Este deixou-me totalmente surpreendido e com um preço que se ficou pelos 3,25€ é de comprar sem problemas. (88/100)

Nota: É um vinho que pode não reunir consenso visto que os aromas de evolução devido á sua idade podem não agradar a todos, mas se se encontra neste grupo experimente com um queijo amanteigado, vai fazer as delicias lá em casa.

Quinta de Naíde Grande Escolha 2011


Não são mencionadas as castas usadas, nem vou tentar acertar porque não tenho o condão para tal. O vinho em si é todo suavidade, acidez vibrante como um bom vinho do Minho sabe mostrar, acutilante e com aromas muito elegantes de fruta, ananas, maracujá associado com bonitos aromas florais de lucia-lima. Na boca é elegante, com boa acidez, vibrante e acutilante...é fresco, suave, seco e com final prolongado. É sem duvida uma bela escolha para este Verão. Os vinhos verdes mostram todo o seu potencial por um preço imbatível. Agradável surpresa. (86/100 no e-leclerc por cerca de 4€)

Tapada dos Monges Vinhão 2012


Uma das poucas incursões pelos vinhos verdes tintos, neste caso com a casta vinhão a casta raínha do minho no que a tintos diz respeito. Tem uma cor bastante intensa e carregada com rebordo ruby muito tipico destes vinhos, os aromas são de fruta vermelha bem madura confitada, revelando aqui e acolá toques de cheiros a tabaco muito bem conseguidos sem enjoar. Na boca é bastante suave, taninos claramente domados, enquanto novos estes vinhos são marcados por finais muito suaves e sumarentos, parece que trincamos uma qualquer fruta e de repente o sumo parece que escorre por toda a cara de tão madura em que se encontra. É um vinho para se consumir enquanto novo, mas pelo que tenho encontrado também descansa bastante bem na garrafa, em todo o caso aconselho este a ser bebido já. 30 minutos no frigorifico antes de o consumir vai fazer maravilhas e mostrar toda a sua capacidade.(87/100, por cerca de 4€ no e-leclerc)

Quinta das Setencostas 2009 (Tinto)


Numa ida á garrafeira deparei-me com um vinho do produtor "Casa Santos Lima" dos quais os seus vinhos granjeiam prémios e até chegou a ser escolhida por uma revista americana como o produtor com a melhor relação preço/qualidade de Portugal. Após esta pequena apresentação vamos ao vinho que de si só é uma bela surpresa pelas castas usadas, ora vejam só, Castelão, Camarate, Tinta Miúda e Preto-Martinho tendo beneficiado de estágio em barricas de carvalho. O vinho tem uma cor retinta, os aromas são de bagas esmagadas, fruta vermelha com algum aroma a verde, caroço de ameixa, misturando algum chocolate com fina camada de tabaco muita bem integrada, muito suaves estes aromas completados ainda por um bonito cheiro de flores do campo. Na boca é sedoso, sumarento, muito elegante e fino deixando sabor prolongado, que bela surpresa...(88/100 por cerca de 4€) Gostei da apresentação da garrafa e sem duvida irei voltar a compra-lo.

Marquês de Borba 2011 (Tinto)


Vinho já clássico para terras do Alentejo, dispensa apresentações mas merece ser falado, bebido e comentado. É vinho delicioso, aromático e guloso com nuances de fruta vermelha bem apetitosa e sumarenta, envolto em chocolate e a mostrar alguma especiaria. A madeira muito bem integrada, a amaciar o vinho, a dar-lhe tons de veludo, não está jovem antes pelo contrário está no ponto para beber, mas se esquecer de uma garrafa na cave de certeza que não perde, é vinho para aguentar os anos, mas para quê esperar....É vinho para confraternizar e degustar, está muito bem feito e encheu as medidas.
Não é um alentejano robusto, achei-o bastante delicado e segundo palavras do produtor João Portugal Ramos 2011 foi a sua melhor colheita de sempre...pelo que vale a pena espreitar as suas outras marcas, eu vou fazer isso. (89/100, custa cerca de 5,80€)

Ramos Pinto Collection 2007


Já tinha provado este vinho em várias provas e lembrei-me de achar um vinho muito interessante, agora pela 1ª vez adquiri uma garrafa e em boa hora. Isto é Douro no seu melhor, aquela fruta deliciosa e sumarenta, taninos de seda, robusto, intenso, marcante e final prolongado. Este é o meu estilo de vinho que mantêm uma saúde enorme após os seus 6 anos de vida e ainda vai durar outros tantos. A madeira dá uma subtileza ao vinho, amacia-o, torna-o complexo e mais não digo, este encheu-me as medidas. (92/100, custou cerca de 10€ na garrafeira Verde Minho em Braga)

Convento da Tomina 2009 (Tinto)



Vinho do Alentejo da região da Vidigueira mais conhecida pelos seus brancos da casta Antão Vaz. Mas aparentemente este produtor apenas tem vinhos tintos no seu portfólio, pelo menos desconheço os brancos mas posso estar enganado. Quanto ao vinho em si é feito de Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Alfrocheiro castas muito tipicas no alentejo e que neste caso especifico fazem um vinho robusto, intenso de aromas a fruta vermelha de bosque, com alguma resina de pinheiro. O ataque de nariz é muito bom, leva-nos para um vinho delicioso. Na boca é realmente um vinho robusto e intenso mas com taninos sedosos a prometer um final intenso. Pareceu-me algo pesado e alcoólico mas, e muita atenção a este aspecto, neste vinho a temperatura é preponderante um bocado a mais ou a menos torna o vinho alcoólico e no meu caso talvez a temperatura tivesse baixa. No entanto gostei do vinho, deu uma boa prova.(87/100, custa cerca de 6,70 na Garrafeira Nacional).

Emile Durand Chablis 2010



Já tinha bebido uma versão tinta deste produtor e da mesma região inevitavelmente, neste caso aparece-nos no copo um chardonnay da região da Bourgogne. Certamente é uma versão diferente do que encontramos aqui em portugal baseados nesta casta, os aromas são semelhantes mas este chardonnay não é tão amanteigado e cheio, é mais mineral e fresco. Falando especificamente deste exemplo de chardonnay os aromas são engraçados e em tudo a fazer o reconhecimento da casta, mas na boca faltou algo, mais envolvência do vinho e um final mais prolongado. No entanto gostei em mais proporção, deste branco do que do tinto do produtor Emile Durand. (83/100)

Cortes de Cima 2011 (Branco)


È um vinho muito bem desenhado, muito bem feito e que se bebe sem rodeios e sem grandes adornos de conversa, vai agradar numa mesa de amigos. Tenham mais do que uma á mão porque este vinho é mesmo bom, tem frescura, tem gulodice, tem uma excelente estrutura que vai encher a boca e deixa-lo a salivar. Tem aromas tropicais de qualidade, ananás, banana e bonito cheiro a flores, diria flores do campo, margaridas? Talvez, mas não interessa é mesmo bom...e por 4,49€ de que está á espera, convide os amigos e desfrute de uma salada mediterrânica, pizza, lasanha e porque não um churrasco?Perfeito!!!(88/100)

Guarda Rios 2008 (Tinto)


Feito apartir das castas Touriga Nacional, Syrah e Merlot apresenta no meu entender todas as características das mesmas. Floral da touriga, chocolate negro do Syrah e aquele fruto negro bem maduro do Merlot. O estágio de 9 meses em barricas de carvalho francês deu complexidade ao vinho surgindo aromas de tosta, baunilha, café. Na boca tem frescura, vivacidade com os seus taninos vibrantes e sumarentos. Termina com sabor a especiarias e com uma longa frescura na boca. O final é médio/longo. Bela relação preço/qualidade.(90/100, custou nem 5€ no Pingo Doce)

Quinta de la Rosa 2011 (Branco)


Estamos na presença de um produtor com créditos firmados na produção de vinhos de mesa e este branco é provavelmente um dos melhores brancos que se fazem no Douro independentemente do custo da garrafa. Uvas provenientes de vinhas velhas com mistura de castas da região, 60% Viosinho e o restante Gouveio, Rabigato, Malvasia, Códega do Larinho entre outras.
Tem um aroma muito bom, essencialmente cítrico e com a flor de laranjeira a dar um toque mais elegante ao conjunto, e depois a madeira tão cuidadosamente aplicada a dar cremosidade e uma sensação de tostas com manteiga pela manhã....depois na boca tem boa frescura e preenche a boca com a cremosidade que falamos anteriormente terminando com um final que nos faz salivar....por mais um copo! O sol acabou de bater á porta e começou de forma excelente com este branco. (91/100, custou cerca de 5,50€ em promoção no recheio de Braga)

Luís Pato Duet Bical & Cerceal 2010 (Espumante)


Espumante feito apartir das castas Bical e Cerceal, bastante usadas na região da Bairrada para os espumantes especialmente a Bical. Quanto ao espumante temos aqui um nariz bastante atraente, maçã granny smith, biscoitos e um ligeiro aroma a mosto de uva. Na boca é bastante gastrónomico, as bolhas que passeiam no copo de cima para baixo não é muito fina, e não se nota grande mousse mas surge novamente uma boa acidez na boca. É um espumante jovem ainda e bastante atractivo não sendo muito vivo mas antes harmonioso e cremoso, daí que a sugestão de acompanhamento de pratos tais como peixe,mariscos indicados pelo produtor seja bastante interessante. (88/100, custou 10€ no produtor)

Sugestões de Fim de Semana

Caves São João Reserva 2010

Um espumante a um preço bastante razoável,  acompanha bem sobremesas mas é com toda a certeza perfeito para acompanhar um prato de carne ou um peixe mais gordo, salmão por exemplo. Tem um perfil mais rustico, menos adocicado talvez precisando de mais tempo em garrafa para demonstrar o real valor. Para já está ainda verde, com a acidez bem vincada e aquele final amargo o que com um bom acompanhamento pode ser perfeito.

Muros Antigos Loureiro Escolha 2009

Este loureiro já difícil de encontrar em verdade, e se tiver o azar como eu de encontrar uma de três garrafas com cheiro a rolha pior ainda, mas se encontrar não hesite em comprar. Apesar da idade portou-se lindamente, está extremamente suave e ainda com boa acidez realçados pelos aromas citrinos. Belo vinho e grande aposta.Se não encontrar o 2009 compre o 2011 uma excelente aposta também.
Quem gosta como eu de umas boas "pastas" este é um perfeito acompanhante ou então peixes grelhados tais como robalo, dourada.

Desejo a todos um bom fim de semana!
P.S: e que o sol venha em força.

Emile Durand Pinot Noir 2009


Uma bom vinho de entrada para quem quer conhecer um pouco sobre os Pinot Noir da região onde ela se manifesta de forma mais natural, a Bourgogne. Os frutos vermelhos, o chocolate denso, moka a mostrarem-se em boa dose no nariz, na boca mostra-se aveludado e com corpo médio, no entanto preenche bem a boca mas não é fantástico nem pouco mais ou menos. O final é de café...totalmente, abafa praticamente qualquer outro sabor e depois sente-se alguma especiaria e deixa alguma secura na boca. Aconselho para massas, a mim foi com um Chao Ming de porco...e foi!!!!Bom...(83/100 a cerca de 5€ na Makro)

Fagote reserva 2003 (Tinto)


Este foi das minhas primeiras paixões no que ao vinho diz respeito, já há largos anos uma garrafa destas do ano de 2001 fez as minhas delicias, era um vinhão com toda a quela fruta generosa e de qualidade que o Douro oferece. Esta garrafa de 2003 já não tinha aquela fruta que nos assalta o nariz na primeira incursão ao copo, mas para um vinho com 10 anos(e depois desconhecemos o manuseamento da garrafa durante este tempo) o bouquet é fantastico, fruta vermelha não muito expressiva a dar lugar aos frutos secos fruto do excelente uso da barrica de 225 lts de carvalho francês que teve no meu entender um papel preponderante, a dar a complexidade ao vinho, a mostrar-se no fruto seco, figos, nozes. 
As castas são as tipicas do Douro, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz. Na boca é que nota-se que o vinho talvez tenha passado a sua fase, apesar de os taninos estarem ainda bem presentes, a prova de boca revelou-se curta e sem grande entusiasmo. Faltou alguma intensidade na fruta, no preenchimento de boca, no final. Curto e sem entusiasmo. Se tiver algumas garrafas deste vinho aconselho seriamente a abri-las, ou então deixe uma para abrir daqui a alguns anos..quem sabe! (85/100 por cerca de 13€ no Recheio)

Antaño Crianza 2009 Rioja (Tinto)


Vinho feito na região de vinhos mais famosa de Espanha, a Rioja, com as castas Tempranillo(Aragonez), Ganacha, Graciano e Mazuelo e sendo denominado crianza implica estágio de pelo menos 2 anos sendo que 1 deles foi em barrica. A madeira é bem evidente neste vinho, facto que por si só poderia valer uma pontuação fraca(já lá vamos), os aromas são tipicos de bagas silvestres, com algum vegetal e caruma verde. Ainda parece um vinho pouco domesticado. Não largou aquele aroma ligeiramente acre que potenciou um final curto e desinteressante. Novamente no final a madeira bem evidente. Não gostei...apesar do rotulo de Best in class...deveria ser uma turma fraca.(75/100, adquirido em Espanha no Alcampo).

Rota de vinhos da peninsula de Setúbal




 Até 23 Março

Casa Mãe da Rota de Vinhos
Convide o seu pai para degustar o gelado de Moscatel de Setúbal na Casa Mãe da Rota de Vinhos. Valor promocional: 3,00€/por pessoa.

Sivipa
Oferta de 15% de desconto na aquisição de 2 garrafas de tinto Palmela Personalizado em caixa de madeira na loja de vinhos da Casa Mãe da Rota de Vinhos. Valor promocional com desconto: 8,15€/conjunto.

Bacalhôa Vinhos de Portugal
Oferta de 50% de desconto na visita ao Palácio e adega com prova de vinhos e queijo para 2 pessoas a realizar no dia 23 de Março às 15h30, na compra de 1 garrafa do vinho Só Syrah Tinto 2008. Limitada a 40 pessoas. Sujeito a confirmação.

23 Março | Venâncio da Costa Lima
Prova de Moscatel de Setúbal eleito "Sabor do Ano 2013", na Casa Mãe da Rota de Vinhos, entre as 15h30 e 17h00. Sem necessidade de reserva. 



Venâncio da Costa Lima
Localização: Quinta do Anjo, 2950 Palmela

Casa Mãe da Rota de Vinhos
Localização: Largo São João Baptista, 2950 Palmela